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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
O pai andou de avião. O pai não precisou de tomar xanax, nem sequer de emborcar de golada a pequena garrafinha de vidro, de vinho do porto, que levou e espantosamente deixaram entrar no avião (já a minha embalagem de plástico de gel de duche e shampoo não teve direito).
O pai andou de avião e não surtou e até foi capaz de apertar bem fortemente a mão da mãe, à beira de um ataque de nervos (a mãe fica sempre à beira de um ataque de nervos nas decolagens e nas aterragens. Nem vos conto como foi a aterragem na Madeira).
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