Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Há nove anos, quando nasceste, o teu avô Zef escreveu assim:
À Guiomar
(para quando souber ler-me nos olhos)
Subo o monte nuvem pesada.
As borboletas descem,
leves, flores ligeiras:
sabem os sítios de crescer,
auroras aladas.
Guarda-nos flores.
(20 de Março, dia de flores, 2010)
Parabéns, Guiomar
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.