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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Autch! Título chunga!
Peço desculpa às pessoas de bem que aqui chegarem, o nome que lhe demos à mesa, ontem à noite, enquanto jantávamos, foi bem pior.
É um facto que ando desesperada com as refeições. Desesperada é exagero, mas é motivo de preocupação o diversificar as refeições e decidir o que fazer.
Ontem, não foi exeção. O básico de M. só foi capaz de sugerir bolonhesa, que nos últimos tempos não me sai bem e não me sabe bem.
Andava com vontade de fazer molho tzatziki e de comer pita (aquele pão redondo e achatado).
A intenção era usar carne de frango, mais saudável e rápida de cozinhar, mas o pingo doce aqui da zona é uma porcaria e nunca têm nada do que eu quero quando eu quero. Não havia bifes de frango nem pão pita.
Nada disso me deteve: comprei carne de porco aos cubinhos e pão tipo chapata, bem fininho, que, por acaso, nesse dia se tinham lembrado de fazer.
Eis o que elaborei na minha cozinha campestre:
temperei a carne com sal, pimenta, alho e cominhos.
Fiz o molho tzatziki: duas colheres de sopa de iogurte grego natural, meio pepino ralado e espremido, sal, três folhas de hortelã e coentros.
Fritei a carne num fiozinho de azeite.
Abri os pães.
Chamei para a mesa, que a Mr. ajudou a pôr.
Enfiei pedacinhos de carne e molho tzatziki para dentro do pão e comi. O M. não gosta de pepino, para ele fiz um molho alternativo com maionese e alho.
Acompanhou o único vinho que havia em casa, um Fiúza, tinto.
Foi uma pita que tinha nada de pita, mas que se comeu muito bem.
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