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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Um brinde: sobrevivemos todos ao primeiro dia de aulas.
Até eu tive um primeiro dia de aulas a sério. Voltei à escola onde estive no ano passado, rebaixada igualmente à categoria de técnica, mas novamente com direitos que vão além do salário pago a horas.
Revi os meninos que agora estão no 5º e me fizeram a cabeça em água e que curiosamente, ou não, foram os que me fizeram mais festa.
Estive com os meninos do 1º ano, uns bebés que não sabem sentar-se, alguns nem pegar no lápis e vim embora.
Foi um dia corrido. Deixei as miúdas, uma na pré, a outra, nervosa mas excitada, na sala laranja, com os meninos e a professora do ano passado e rumei a Leiria, para me apresentar na escola. Ia convencida de que só começaria em outubro, mas tiraram-me logo o cavalinho da chuva. "É hoje, é hoje, já começam hoje".
Vim a casa, fiz camas, pus roupa a lavar, saí para fazer compras, voltei para arrumar e almoçar, saí para comprar o material da Mr. e mais umas coisas que era preciso fazer, fui buscar a Mr e levei-a comigo.
O regresso a casa e as rotinas que se seguem correram supreendentemente bem. Banhos tomados, jantar feito a horas, miúdas na cama às 21.30.
O material da escola já está todo etiquetado e pronto para servir.
Eu estou contida. Nada como uma chuva para nos por no sítio e encher a cozinha de roupa que não seca.
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