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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Eu queria que viesse uma rabanada de vento qualquer que me levasse para outro local, outra forma de vida, a mim e aos meus.
Não precisava de ser uma rabanada de vento físico, nem furacão, nem ciclone, nem merdas más (pleonasmo fenomenal).
Era uma rabanada na cara que me alterasse as geografias.
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