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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Muitas vezes vou reler o que escrevi há anos neste blog, como se fizesse viagens no tempo. Rio-me com muitas coisas e volto a ficar triste com outras como estava triste quando as escrevi, chamo-me maluquinha por ter sentido aquilo ou por me ter enervado tanto com aquela outra coisa...
Tenho textos giros, bem escritos, ainda que em cima do joelho, sem polimento, como o meu pai gosta, mas que se há-de fazer? escrevo assim, de rajada, mas até me sai bem.
Ainda bem que tenho isto vai para sete anos, ainda que nunca tenha passado das vinte visitas diárias, dez das quais são minhas.
Ainda bem que posso voltar aqui e ler o que me aconteceu nestes últimos anos. Viva o caixote e viva eu (hei, se eu não gostar de mim quem gostará?)
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