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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
O sono vem cada vez mais tarde
às vezes, parece que vem a uma hora decente e a gente faz-lhe a vontade e vai-se deitar. Assim que a cabeça pousa na almofada, há um botão qualquer que faz clic! e o cérebro ativa uma catadupa de pensamentos e preocupações.
O sono vence horas depois de nos termos deitado e acordamos com os cabrões dos vizinhos a mandar móveis ao chão no andar de cima. Móveis e berlindes! que ressaltam vezes sem conta no meu teto. Cabrões.
ahhhhh, confinamento de uma figa....
A campainha toca.
Abro a porta.
É a vizinha, que ficou encarregue de regar a nossa cof cof horta.
- Olha lá, o Marco não capou os tomates, pois não?
- ...................................... ? como?
Fui à praia com as miúdas. Ainda não estou colocada. Estou um bocado na merda, mas tenho uns vizinhos/amigos fora de série, que nos oferecem jantar pela segunda vez seguida.
A casa do meu vizinho solteiro, não sei se bom, se mau rapaz, que deve rondar a minha idade, é limpa todas as quartas-feiras pelos papás. Todas as quartas-feiras, os papás, a mamã e o papá, aparecem com baldes, esfregonas, sacos do lixo, panos e paninhos e limpam a casa ao "menino".
Tenho um vizinho que tem mais ou menos a minha idade (a caminho, bem perto, dos quarenta) e que vive sozinho.
Todas a quartas-feiras os papás vêm cá limpar-lhe a casa. E também lhe enchem a garagem de lenha.
É distúrbio, não é?
Os meus vizinhos estão a f**** à força toda!
Ou isso ou a partir uma parede!
Há fadas que nos cumprem os desejos.
Não há nada!
Há amigos e vizinhos que têm martini e amendoins. É só pedinchar. Sair de nossa casa e entrar na deles.
Viva!
Tenho caídos no terraço da minha casa os seguintes itens: um tapete de casa de banho (há umas boas semanas), uma sapatilha, três meias desgarradas, duas bolas e um par de boxers.
O que faço com eles? (ainda não foram reclamados e o Gordon, cão da Rita, já fez xixi no tapete, pelo que não deve cheirar nada bem). Eu vou pelo caixote do lixo, mas tenho pena da criança que vai ficar órfã de sapatilhas, pelo menos.
Já tinha ouvido dizer muito bem deles, mas nunca tinha experimentado. Agora, posso dizer: os pijamas polares daquela loja que começa em pri, acaba em ark e no meio tem um m devem ser o que há de mais parecido com um pedaço do céu tal como eu o imagino.
Coisa mais fofa e quente não há, sem contar com a barriga do meu marido, claro!
Mas não me peçam para entrar na dita loja. Ontem, a minha vizinha desafiou-nos a mim e às miúdas para um passeio a Coimbra e a única coisa de Coimbra que vi foi um shoppping qualquer e a dita loja, onde me aguentei uns bons cinco minutos, ao fim dos quais os meus olhos lacrimejavam de tanto pó que andava no ar.
Venham de lá os pijamas, encomendados online, presencialmente é do demo!!
A minha vizinha de cima tem pendurada, nas grades da varanda da frente, uma carpete. Há mais de um mês!
Eu começo, por estas e outras merdas, a odiar a minha vizinha de cima!
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