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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
quantos faço? acrescento, invariavelmente, um ano a mais àqueles que faço
na minha cabeça faço 47
se ele não está, tenho de fazer contas, coisa que me incomoda, porque já não tenho dedos suficientes para fazer a subtração dos números 2023 e 1977
não gosto do que vejo no espelho: as rugas cujo nome está ligado a galinha (qual é mesmo o nome das rugas à volta dos olhos?), a pele vítima da pôrra da gravidade mais da falta de flexibilidade e mais a pôrra da flacidez, os cabelos cada vez mais brancos...
não gosto disto de não aprender com os erros, de não ser capaz de ir acalmando este meu viver apressado que me dá taquicardias....
Este ano, acho que nunca lá chegarei.
Talvez para o próximo seja diferente.
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